sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Projecto 2011

Na sequência das propostas criativas para a (colecção), perdão, para o fato de 2011, a inspiração é proveniente deste grupo de personagens...














O tema designado é "O capitão está à procura do Tintin no reino dos Palmeirinhas”.

Em especial, pretende-se reproduzir a figura do Capitão Haddock.






A camisola poderá vir a ser feita quase de imediato, em azulão, com o símbolo da âncora e outro de palmeira.



  


O casaco poderá ser cinzento escuro, com uma forma de apertar no pescoço.


A barba deve crescer dois meses antes de 6 de Março, para que no dia esteja bem frondosa.

Aguardam-se comentários!!!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

E já se foi...

Pois, pois, ainda não era e já se foi.
Mal começámos e, sem tempo para grandes crónicas ou outras considerações mais breves, já acabou o Carnaval. Sabíamos que eram só três dias, mas julgávamos que poderiam ser gozados ao longo de muito mais tempo. Ilusões! Contudo, foi muito bom. Recuperou-se o espírito "mariachi" do grupo e em muitas noites e horas passaram-se belos momentos.
Agora temos mesmo é de recuperar e documentar os momentos passados, elevando o nível deste blogue e criando espírito para novos folguedos. Fotos autorizadas e estórias das aventuras têm de vir aqui parar.
Por falar nisso, por que não deslocalizar no tempo os festejos e criar outras ocasiões de celebração ao longo do ano? Por que não fazer em breve uma reunião para discutir o que hão-de ser as máscaras futuras? E, já agora, para redistribuir os pelouros, pois descobriram-se mais-valias importantes em diversos elementos do grupo. Vamos lá, Sr. Presidente... Comande as tropas.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Grande noite, grande noite!

Como diria o La Féria, "Grande Noite, Grande Noite", de Palmeirinhas em acção... Da Quinta do jantar, até ao centro da terrinha, foi uma animação. No centro da terrinha, enquanto houve pilhas - daquelas que duram, duram, duram... - também foi correndo bem. E quando a energia faltou, o pessoal dos bares forneceu os complementos.
Aos "forasteiros", onde se incluía um veterano, não devem ter faltado motivos para regressar nos tempos mais próximos. Pelo menos é o que as gerações mais novas já começaram a reclamar. Pode ser que sejam estes a renovar o grupo e a introduzir mais acção e novidade. Quanto ao fato de "Pancho Villa", as espingarditas não mostraram dar grande jeito, mas se calhar foi por causa da falta de pontaria dos executantes.
Hoje, com desfile incluído, vamos lá a recuperar o espírito e o ímpeto.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Jantarinho

Do jantarinho, do 6 de Fevereiro passado, no João Gomes, não se pode dizer que tenha corrido mal, mas lá que houve alguns pormenores indigestos, houve.
Começou - ainda antes do jantar, na fase preparatória - pela desfeita dos Estudantes no Alvalade XXI e acabou com os gritos de um conhecido Engenheiro a favor do "Sítúbal, Sítúbal!!".
Ora, uma (a desfeita) e os outros (os gritos) provocaram ligeiras indisposições que a crónica falta de "águas das Pedras" - evidente num sítio como a Adega Social - não ajudou, em nada, a minorar. Diga-se mesmo que, para alguns dos presentes, a questão do "Sítúbal!!" foi muito penosa. Aliás, não se compreende como é que aquela baliza não foi devidamente alargada em altura para permitir que o chutão do Cardoso furasse as redes pelo lado de dentro. Creio mesmo que o árbitro devia ter mandado repetir a grande penalidade, porque um ligeiro tremor de terra naquele milésimo de segundo - seguramente uma réplica dos do Haiti - fez com que o terreno abatesse ligeiramente e a baliza descesse alguns centímetros, impedindo que a bola entrasse.
Da comezaina não se pode dizer que as entraditas estivessem más... Aqueles rojões continuam divinos, e as pataniscas caíram que nem ginjas.
O pior mesmo foi o vinhito. Bem tentou o nosso digníssimo e altíssimo Doutor de leis (e desmandos) mudar a marca, mas a coisa não ficou muito melhor. Afinal, que outro carrascão seria de esperar na Adega? Ainda por cima, o médico do nosso Doutor lá terá de lhe receitar muitos paliativos para contrariar os males causados.
Das costeletas nem se fala?! Jazus, tantas facas novas tivemos de pedir. E garfos então! Até se retorciam com a dureza do boi!
Vá lá que a sobremesa de frutinha e o leite-creme compensaram um pouco. Nada que se comparasse, no entanto, ao magnífico bolo que o ilustríssimo aniversariante do dia ofereceu aos convivas. O senhor Doutor Economista ouviu os "Parabéns" e encaixou diversas palmadas nas costas. A sorte dele é que as dores de costas não aumentaram.
Ah, do café, nem falem! Mau de mais. Mas valeu o conbíbio e o resto da noite, que fica para outra crónica.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Jantar

Grande Jantar, próximo sábado (6/2) às 20h30!
Não esquecer a boa disposição!

domingo, 31 de janeiro de 2010

Verdadeiro Hino Palmeirinha

Não te encostes à palmeira
Que a palmeira deita pó,
Encosta-te à minha beira
Sou solteiro e vivo só.

Aiiii agora,
É qu'eu te...
É qu'eu te...

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Contributo histórico sobre o Hino

O hino dos palmeirinhas nasceu logo no primeiro ano de vida do grupo. Trata-se de uma adaptação de uma canção popular, que é cantada um pouco por toda a Beira e que se encontra também no reportório da canção “popular/estudantil” de Coimbra. No original ("Não te encostes à parreira") também já ouvi "figueira".
É uma canção com um certo tom brejeiro e é cantada originalmente no feminino (é uma ela que canta para um ele). De notar que existe uma mensagem subliminar de “não te agarres ao pau”, agarra-te a mim para eu me consolar. De notar ainda que em linguagem popular um consolo é um “modernamente chamado dildo”.
O Palmeirinha reconhece a carência de tanta e tanta mulher honesta por um pouco de consolo, adopta assim este hino, cantando-o com orgulho e anunciando que a partir desse momento está inteira e devotamente dedicado a fazer gemer, gritar e, por fim, fazer sorrir satisfeita, e quem sabe agradecida, essa mulher carente e triste no meio da multidão.
Consciente da mudança dos tempos “Panta Rei”, o refrão do hino Palmeirinha, depois de cantado na sua versão mais pura e iniciática, reinventa-se e traduz-se na linguagem que em cada tempo é percebida pela mulher carente, renovando-se sempre na promessa de uma mulher feliz. Atente-se no refrão de acordo com recolha de finais do séc. XX, mais exactamente 1998:

«Ai agora é qu'eu te...
É qu'eu te...
...
...
...»


[As observações pertinentíssimas, acima, são da autoria do Sr. Presidente!]